Sim, é possível reciclar em Portugal através de uma empresa que está devidamente licenciada para a reciclagem de telemóveis e outros resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos.
Os telemóveis tem inúmeras peças prejudicais para o nosso meio ambiente:
Uma placa de circuito impresso (PCB), display de cristal líquido (LCD), teclado, antena, alto-falante, microfone e bateria.
Componentes que fazem parte de um telemóvel ex: arsénio (em chips feitos de gálio arsénico), antimónio, berílio, cádmio, chumbo (usado na solda que une as partes), níquel, paládio, prata, tântalo, zinco, mercúrio e seus compostos bromados.
Quando esses componentes são descartados, podem infiltrar-se nas águas subterrâneas de aterros, enquanto as toxinas provenientes da poluição atmosférica de telemóveis incinerados podem danificar recursos naturais como a flora e fauna, devido às exposições elevadas, podendo levar mesmo até à morte.
Estes componentes contêm produtos químicos persistentes, bio-acumuladores e tóxicos (PBT), que têm sido relacionados com o cancro em seres humanos e outros transtornos reprodutivos e neurológicos.
Como exemplo temos o cádmio que pode infiltrar-se nas águas subterrâneas, em aterros e libertar-se na atmosfera durante a incineração.
Como já tinha indicado no início os telefones que não podem ser reutilizados, podem ser reciclados, para extrair os seus componentes. Desta forma e possível economizar energia que, por sua vez, reduz a produção de gases com efeito de estufa (GEE) que provocam o aquecimento global.
Nós ao reciclarmos os telemóveis estamos a cumprir legislação existente sobre matéria de resíduos do ciclo eléctrico no ambiente. Esta legislação inclui a Directriz REEE (Directriz do Conselho do Parlamento Europeu), relativa aos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos).
Se quiseres reciclar o seu teu telemóvel ou outro produto electrónico dirija se o electrão mais próximo.
Adaptado de www.zomzoo.pt/por-que-recilcar.
Os telemóveis tem inúmeras peças prejudicais para o nosso meio ambiente:
Uma placa de circuito impresso (PCB), display de cristal líquido (LCD), teclado, antena, alto-falante, microfone e bateria.
Componentes que fazem parte de um telemóvel ex: arsénio (em chips feitos de gálio arsénico), antimónio, berílio, cádmio, chumbo (usado na solda que une as partes), níquel, paládio, prata, tântalo, zinco, mercúrio e seus compostos bromados.
Quando esses componentes são descartados, podem infiltrar-se nas águas subterrâneas de aterros, enquanto as toxinas provenientes da poluição atmosférica de telemóveis incinerados podem danificar recursos naturais como a flora e fauna, devido às exposições elevadas, podendo levar mesmo até à morte.
Estes componentes contêm produtos químicos persistentes, bio-acumuladores e tóxicos (PBT), que têm sido relacionados com o cancro em seres humanos e outros transtornos reprodutivos e neurológicos.
Como exemplo temos o cádmio que pode infiltrar-se nas águas subterrâneas, em aterros e libertar-se na atmosfera durante a incineração.
Como já tinha indicado no início os telefones que não podem ser reutilizados, podem ser reciclados, para extrair os seus componentes. Desta forma e possível economizar energia que, por sua vez, reduz a produção de gases com efeito de estufa (GEE) que provocam o aquecimento global.
Nós ao reciclarmos os telemóveis estamos a cumprir legislação existente sobre matéria de resíduos do ciclo eléctrico no ambiente. Esta legislação inclui a Directriz REEE (Directriz do Conselho do Parlamento Europeu), relativa aos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos).
Se quiseres reciclar o seu teu telemóvel ou outro produto electrónico dirija se o electrão mais próximo.
Adaptado de www.zomzoo.pt/por-que-recilcar.
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